Caracterização da visão de mundo dos universitários: estudo comparativo entre uma universidade brasileira e portuguesa
Characterization of the world vision of university students: a comparative study between a brazilian and portuguese university
Resumo
A UNESCO (2011), afirma que a educação deve ter como centro os alunos e considerá-los como protagonistas da sua aprendizagem e não como recetores do ensino. Torna-se cada vez mais claro, nesse e em inúmeros estudos lidando com questões relacionadas aos processos de aprendizado dos alunos, a importância de conhecer melhor suas visões de mundo e trajetórias. Com o objetivo de identificar aspetos da visão de mundo dos estudantes. Utilizou-se abordagem quantitativa e qualitativa, estudo comparativo, descritivo-correlacional e Transversal, com recurso a inquérito por questionário, Escala (Pagan, 2009). Amostra de 1.240 alunos de duas universidades, 533 da Universidade Portuguesa e 707 da Universidade Brasileira. Análise estatística com SPSS (22.0) e análise de conteúdo com recurso a nuvem de palavras.
Palavras-chave
Texto Completo:
PDFReferências
Adorno, T. (1995). Educação e Emancipação. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
Almeida, L. & Araújo, A. (2015). Transição e Adaptação dos alunos do 1º ano: Variáveis
Intervenientes e medidas de atuação. Braga: Universidade do Minho.
Arat, M. (2014). Acquiring soft skills at university. Journal of Educational and Instructional Studies
in the World, 4, 46-51.
Beyer, P. (1999). Secularization from the perspective of globalization: a response to
Dobbelaere. Sociology of Religion, 60 (3), 289-301.
Coelho Júnior, A. & Mahfoud, M. (2001). As dimensões espiritual e religiosa da experiência
humana: distinções e interrelações na obra de Viktor Frankl (vol. 12, n.2). São Paulo: USP.
Coreth, E. (1988). O Que é o Homem? Lisboa: Verbo.
Crema, R. (1989). Introdução à visão holística (2 ed.). São Paulo: Summus.
Dorvillé, L.(2010). Religião, Escola e Ciência: Conflitos e tensões nas visões de mundo de
alunos de uma licenciatura em ciências Biológicas. Niterói.
Durkheim, E. (1982). Las formas elementales de la vida religiosa. Madri: Universidad
Iberoamericana.
Escola, J. (2011). Gabriel Marcel: Comunicação e Educação. Porto: Edições Afrontamento,
Faure, E. (1981). Aprender a Ser. Bertrand: Lisboa.
Fortin, M.-F., Cote, J. & Filion, F. (2009). Fundamentos e etapas do processo de investigação.
Loures: Lusodidacta.
Foucault, M. (2004). A hermenêutica do sujeito. São Paulo: Martins Fontes.
Frankl, V. (2005). Um sentido para a vida: psicoterapia e humanismo. São Paulo: Ideias & Letras.
Giddens, A. (1990). Consecuencias de la modernidad. Madri: Alianza.
Habermas, J. (2004). Fundamentos morales prepolíticos del estado liberal. Disponível em
http://www.alfonsozambrano.com/nueva_doctrina/29052011/ndpdialogo_Habermas_Ratzinger.pdf
Kant, E. (1983). Traité de pédagogie. Paris: Hachette.
Lobrot, M. (1992). Para que serve a escola?. Lisboa: Terramar.
Marramao, G. (1988). Cielo y tierra: genealogía de la secularización. Barcelona: Paidós.
Morin. E. (2002). Os sete sabers para a educação do futuro. Lisboa: Instituto Piaget.
Pagan, A. (2009). Ser (animal)humano: evolucionismo e criacionismo nas concepções de
alguns graduandos em ciências biológicas. Tese de Doutoramento apresentada à Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
Priberam. (2017). Mundivisão.Consultado em https://priberam.pt/dlpo/mundivis%C3%A3o
Rohr, F. (2013). Educação e espiritualidade: contribuições para uma compreensão
multidimensional da realidade do homem e da educação. Campinas, SP: Mercado de Letras.
Silveira, R., Oliveira, L., Riske-Koch, S. & Cecchetti, E.(2006). Diversidade religiosa e direitos humanos.Disponível em Portal MPEG
Tavares, J. & Huet, I. (2001). Sucesso académico no ensino superior: um olhar sobre o professor
universitário. In R. Sousa, E. Sousa, F. Lemos & C. Januário, Pedagogia na universidade (pp.
-160). Lisboa: Universidade Técnica de Lisboa.
Tavares, J. (2010). I Congresso Nacional da RESAPES. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Tertulia Conscienciologia (2017). Mundivisão.Consultado em http://www.tertuliaconscienciologia.org/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=20&dir=ASC&order=name&Itemid=3&limit=20&limitstart=240
Tomlinson, J. (2001), Globalización y cultura. México: Oxford.
UNESCO. (2011). Global Education Digest: Comparing education
statistics across the world. Quebec. Retirado de UNESCO
White, E. (2008). Educação. Casa Publicadora Brasileira.
Wilber, K. (2007). Uma teoria de tudo; uma visão integral para os negócios, a política, a ciência
e a espiritualidade. São Paulo: Cultrix, Amaná-Key.
Zabalza, M. (2004). O ensino universitário: Seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre:
Artmed.
Zepeda, J. (2010). Secularização ou ressacralização? O debate sociológico contemporâneo
sobre a teoria da secularização. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 25(73), 129-
Doi https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69092010000200008
DOI: http://dx.doi.org/10.17346/se.vol22.254
Article Metrics
Metrics powered by PLOS ALM
Apontamentos
- Não há apontamentos.

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 License.
e-ISSN 1647-2144 | Periodicidade semestral |Creative Commons Attribution (BY-NC-SA 4.0) | ESE de Paula Frassinetti | Apoio
Indexação: DOAJ | ERIHPLUS | Latindex catálogo 2.0| MIAR |QOAM |QualisCapes | Genamics JournalSeek |InfoBase Index | REDIB | Google Scholar Metrics (GSM| Index Copernicus International|SJIF Journal Rank|OpenAire | OEI| Open Science Directory | ROAD | Crossref |Copac (Reino Unido)|Ulrich's Periodicals Directory| SUDOC (França)| OAIster |RCAAP | OpenAire| Mir@bel| Sherpa Romeo