Recolhimento Social e Inclusão

Autores

  • Joana Baião Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti (ESEPF)

DOI:

https://doi.org/10.25767/se.v30i1.29526

Palavras-chave:

Educação de infância, Pandemia, Necessidades Educativas Específicas

Resumo

Este projeto de investigação centra-se nas perspetivas dos Educadores de Infância sobre a intervenção nos períodos de recolhimento social com crianças com necessidades educativas diferenciadas. A metodologia utilizada enquadra-se numa perspetiva quantitativa tendo-se recorrido a um inquérito por questionário como instrumento de investigação. Os resultados obtidos salientam, por um lado, a necessidade de perceber as perspetivas dos Educadores de Infância sobre a intervenção nos períodos de recolhimento social com crianças com necessidades educativas diferenciadas. Por outro lado, evidenciam a importância do papel do educador, pois este deve estar predisposto a escutar e observar os vários comportamentos que as crianças possam demonstrar, de modo a intervir de forma positiva.

Referências

Alarcão, I. (1991). Construção do Conhecimento e Ludicidade. In A aprendizagem como aquisição e construção do conhecimento. Cadernos CÎDInE.

Almeida, M.S. (2007) A escola inclusiva do séc XXI: as crianças podem esperar tanto tempo?https://www.psicologia.pt/artigos/ver_opiniao.php?codigo=AOP0115

Associação de Profissionais de Educação de Infância (2020). Contributo para assegurar a qualidade pedagógica em educação pré-escolar (3-6 anos) em tempo de Covid-19. APEI. http://apei.pt/upload/ficheiros/var/COVID_final_final_redux.pdf

Cavaco, N. (2009). O Profissional e a Educação Especial - Uma abordagem sobre o autismo. Editorial Novembro.

Cosme, A. (1997). Autonomia para a escola democrática. https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/21184/2/84390.pdf

Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. Educação Inclusiva. Diário da República, 1.ª série- nº 129, 2918 - 2928.

Fernandes, A. J. (1993). Métodos e Regras para Elaboração de Trabalhos Académicos e Científicos. Porto Editora.

Formosinho, J.O. (2011). O Espaço e o tempo na Pedagogia-em-Participação. Porto Editora.

Freitas. S. (2012). As Tic e os alunos com NEE: A perceção dos professores de Educação Especial de Viseu. Universidade Católica Portuguesa Centro Regional das Beiras, Viseu.

Gerhardt. T & Silveira. D. (2009) Métodos de Pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil. http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf

Instituto Nacional de Estatística - INE (2021). https://www.ine.pt/xportal/xmainxpid=INE&xpgid=ine_indicadores&indOcorrCod=0008258&contexto=bd&selTab=tab2

Lakatos, E. & Marconi, M. (2002). Técnicas de Pesquisa. (5ª ed.). Editora Atlas.

Ministério da Educação (2001) Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de Agosto. https://dge.mec.pt/sites/default/files/EInfancia/documentos/dl241_01.pdf?fbclid=IwAR3SPBq7ALMKJZvtVyBKulxV5gsmOLVN9ms3V-Mmg-tWGtYRL4X6sx2TWPw

Ministério da Educação. (2020). Orientações para a reabertura da educação pré-escolar. Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação (DGE). Consultado em: 14/04/2021, disponível em: https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/orientacoes_para_a_reabertura_da_educacao_pre-escolar.pdf

Nielsen. L. B. (1999). Necessidades Educativas Especiais na sala de aula. Um guia para professores. Porto Editora.

Pequito.P, Pinheiro, A., Silva, B. & Santos, A.I. (2020). I3 Intervenção, Interação e Infância. Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti uma iniciativa do OFEI. https://ofei.esepf.pt/?page_id=406

Pires. M. C. (2007). Educador de infância e práticas. Profedições.

Seabra. M (2011) Ser Educadora: um percurso de aprendizagem. http://repositorio.esepf.pt/bitstream/20.500.11796/1147/4/TM-ESEPF-PE-2011_RELAT_RIO.pdf

Silva, L.I., Marques; L., Mata, L.; Rosa, I. (2016) Orientações Curriculares para a Educação Pré-escolar, Ministério da Educação: Portugal. https://www.dge.mec.pt/orientacoes-curriculares-para-educacao-pre-escolar

Downloads

Ficheiros Adicionais

Publicado

2021-12-13

Como Citar

Baião, J. (2021). Recolhimento Social e Inclusão. Saber E Educar, 30(1). https://doi.org/10.25767/se.v30i1.29526