Tempo Sem Tempo
A Intervenção Comunitária como motor dinamizador de conexão e laços humanos
DOI:
https://doi.org/10.25767/se.v32i2.33426Keywords:
Community Intervention, Socio-emotional Learning, Quality Time in Family(ies), Childhood, Community Ties.Abstract
Socio-emotional learning has been gaining prominence in educational discourse. However, in practice, it is still relegated to the background as a mere set of soft skills, to the detriment of other cognitive skills, which are more valued in social and school environments (Palha, 2019). This article aims to problematize the paths and strategies of contemporary Community Intervention in the field of Socio-emotional Learning in childhood, offers a look at the centrality of the relationship as a protagonist agent in the Socio-emotional Learning of preschool children in an educational community in the S. João de Deus neighbourhood in Porto.
References
Afonso, A. P. (2001). Comunidades de aprendizagem: um modelo para a gestão da aprendizagem. In Atas da II Conferência Internacional Challenges - TIC na Educação Challenges (pp. 427-432). Centro de Competência Nónio Séc. XXI Universidade do Minho.
Backes, D., Colomé, J., Erdmann, R. & Lunardi, V. (2011). Grupo focal como técnica de coleta e análise de dados em pesquisas qualitativas. O mundo da saúde, 35(4), 438-442.
Becker, D. (2015). Os sete pecados capitais contra a infância (sessão de conferência). TEDx Laçador. https://www.youtube.com/watch?v=1Kxffmj78Os&t=21s visitado a 12/22.
Caetano, C. (2015). A arte na construção de um bairro educador: uma inspiração freireana na cidade de São Paulo. Dissertação Universidade Católica de São Paulo. Brasil.
Cordeiro, M. (2019). Pais apressados filhos stressados. Edições Saída de Emergência.
Correia, T. (2022). Laboratório de Emoções. Oficina do Livro.
Cortesão, I. (2020). Processos e resultados percebidos sobre a participação em projetos de música coral comunitária com crianças:"... e gostamos de estar à beira dos nossos colegas, a cantar todos juntos!". Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. https://hdl.handle.net/10216/126170
Cortesão, I., & Jesus, P. (2023). Pasos en Participación de niños y jóvenes en centros educativos: Una dinámica de investigación-acción. In M. Sánchez-Moreno & J. López-Yañez (Eds.), Construir comunidade en la escuela (pp. 353-364). Narcea Ediciones.
Couche, D. (2012). A noção de cultura nas ciências sociais. Edusc. Tabuleiro de Letras, 123-139.
Cunha, A.C. & Kuhn, R. (2016). No tempo das crianças... no tempo da imaginação. In F. Ferreira. et al (org), Investigação, formação docente e culturas da infância: Vol. II, Atas do II Seminário Luso-Brasileiro de Educação de Infância (pp. 681-692). https://hdl.handle.net/1822/48305
Desmurget, M. (2022). A fábrica de cretinos digitais - os perigos dos ecrãs para os nossos filhos (2ª ed.). Contraponto.
Dias, M. (2015). Crianças Felizes, (4ª ed.). A esfera dos livros.
Eigenmann, M. (2022). A raiva não educa, a calma educa. Astral Cultural.
Elkind, D. (2004). Sem tempo para ser criança: a infância estressada. Artmed.
Freire, P. (1999). Pedagogia do oprimido. Paz e Terra.
Gardner, H. (1983). Frames of mind. Basic books.
Gleibs et al. (2011) Water clubs in residential care: Is it the water or the club that enhances health and wellbeing? Psychology & Health, 26 (10), 1361-1377)
Goleman, D. (1995). Inteligência Emocional. Temas e debates.
Gomes, J. (1993). Relações família e escola: continuidade e descontinuidade no processo educativo. Série Idéias, (16), 84-92.
Hohmann, M. & Weikart, D. (2007). Educar a criança (4ª ed.). Fundação Calouste Gulbenkian.
Kenski, V. (2001). Comunidades de aprendizagem: em direção a uma nova sociabilidade na educação. Revista de Educação e Informática “Acesso” SEED/SP, (15).
Landsbergiene, A. (2016). Responsible parenting: Create memories, not expectations (sessão de conferência). TEDx Riga. Em https://www.youtube.com/watch?v=A71OktxTPac visitado a 10/2022.
Lima, M. L. (2018). Nós e os outros - o poder dos laços sociais. Fundação Francisco Manuel dos Santos.
Lobo Antunes, N. & Equipa técnica do PIN (2018). Sentidos (4ª ed.). Lua de Papel.
Montessori, M. (2022). Educação para um Mundo Novo. Alma dos Livros.
Nabavi, R. (2012). Bandura’s social learning theory & social cognitive learning theory. Theory of Developmental Psychology, 1, 24.
Neto, C. (2022). Libertem as crianças (2ª ed.). Contraponto.
Neto, C. (2023). O impacto das novas tecnologias no desenvolvimento da criança. Sessão de Webinário. Em https://www.youtube.com/watch?v=bphoA_AhWvo visitado a 01/23.
OCDE. (2017). Survey on Social and Emotional Skills: Well-being, connectedness, and success.
Ornelas, J. (2008). Psicologia Comunitária. Fim de Século.
Pacheco, J. (2014). Aprender em comunidade. Edições SM.
Paiva, R. (2018). Desenvolva as inteligências do seu filho. Editora Manuscrito.
Palha, M. (2019). Emocionar. Grupo Editorial Unipessoal.
Pereira, C. (2021). Confiar, amar, crescer. Editora Arena.
Pereira, S. (2023). Como ter tempo para tudo. Editora Manuscrito.
Perry, B. (2021). O que lhe aconteceu? Conversas sobre trauma, resiliência e cura. Nascente. 20|20 Editora.
Queirós, M. (2021). Inteligência Emocional – Aprenda a ser feliz, (2ª ed.). Porto Editora.
Reis, F. (2022). Investigação científica e trabalhos académicos - guia prático, (2ª ed.). Edições Sílabo.
Santandreu, R. (2022). Sem medo. Editora Pergaminho.
Sarmento, M. (2003). Imaginário e culturas da infância. Cadernos de Educação, 12(21), 51-69.
Schafer, M. (1992). O ouvido pensante. Unesp.
Sepúlveda, L. (2014). História de um caracol que descobriu a importância da lentidão. Porto Editora.
Smith, P., Cowie, H. & Blades, M. (1998). Compreender o Desenvolvimento da Criança. Instituto Piaget.
Strecht, P. (2018). Pais sem pressa – O tempo na relação entre pais e filhos. Contraponto.
Ulhôa, A., Capela, C., Ribeiro, E., & Mota, M. (2021). Imagens que contam histórias: O photovoice e a foto-elicitação na investigação qualitativa. Metodologias de Investigação, 53.
Vieira, R. (2009). Identidades pessoais: interações, campos de possibilidade e metamorfoses culturais. Edições Colibri.
Wiking, M. (2019). A arte de criar memórias felizes: Happiness Research Institute. Edições Zero a Oito.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Irene Cortesão Costa, Mariana Craveiro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
- The opinions expressed by the authors are their exclusive responsibility.
- The journal reserves the right to make the original, normative changes, spelling and grammar, in order to maintain the standard language of worship, while respecting the style of the authors.
- Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution License (BY-NC-SA 4.0) that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.
- Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.
- Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access).
PRIVACY STATEMENT
The names and email addresses entered in this journal site will be used exclusively for the stated purposes of this journal and will not be made available for any other purpose or to any other party.