As Comunidades de aprendizagem
Quando Escola e Famílias caminham juntas para a cidadania sustentável na Educação de Infância
DOI :
https://doi.org/10.25767/se.v32i1.32735Mots-clés :
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, Comunidades de Aprendizagem Relações escola - famíliaRésumé
Atualmente, e face aos desafios deste século, torna-se imprescindível alicerçar à Educação, o direito, a oportunidade de igualdades, a diversidade e a equidade social e académica, nos deveres e direitos, garantidos e invocados pela UNESCO. Projetando como meta a Agenda 2030 e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), alerta-se para a necessidade de se educar para a sustentabilidade e promover um estilo de vida, que se direcione para a construção de um novo paradigma holístico, que torne a Educação acessível e exequível a Todos.
Este artigo pretende priorizar a atuação de práticas inclusivas, através das ações educativas de sucesso, propostas pelo projeto das Comunidades de Aprendizagem, onde escola e famílias partilham objetivos, de forma a ascender à promoção de aprendizagens multitemáticas. Propomos, desta forma, refletir, ainda que ousadamente, sobre a proposta de conceber o conceito de sustentabilidade como oportunidade aos sistemas educacionais poderem renovar os seus princípios, diretrizes e práticas, na sensibilização de e para toda a Comunidade Educativa
Références
Abreu, D. C., & Grande, C. (2021). A caminhar para uma escola inclusiva em Portugal: os desafios sentidos pelos profissionais dos contextos educativos. Revista Educação Especial, 34, 1-22. https://doi.org/10.5902/1984686X47438
Agência Portuguesa do Ambiente (2018). Relatório do Estado do Ambiente 2018, https://sniambgeoviewer.apambiente.pt/GeoDocs/geoportaldocs/rea/REA2018/R
Assembleia Geral das Nações Unidas (1989). Declaração dos Direitos da Criança, UNICEF. https://www.unicef.org/brazil/convencao-sobre-os-direitos-da-crianca
Brundtland, G. (1987). Our Common Future: The World Commission on Environment and Development, Oxford University Press.
Câmara, A. C., Proença, A., Teixeira, F., Freitas, H., Gil, H. I., Vieira, I.& de Castro, S. T. (2018). Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade para a Educação Pré-Escolar, o Ensino Básico e o Ensino Secundário. Ministério da Educação. https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/Educacao_Ambiental/docu
Carvalho, M. D. C. (2010). Aprendizagem Cooperativa: um contributo para a diferenciação pedagógica inclusiva
https://recil.ensinolusofona.pt/bitstream/10437/1209/1/disserta%C3%A7%C3%A3o.pdf
Castells, M. (1997). The power of identity. Cambridge M.A: Blackwwel.
Comunidades de aprendizagem em https://comunidades-aprendizagem.dge.mec.pt/
Davis, J. (2009). Revealing the Research ‘Hole’ of Early Childhood Education for
Sustainability: A Preliminary Survey of Literature. Environmental Education
Research 15 (2): 227–241. doi:10.1080/13504620802710607
Decreto Lei nº.54/2018. Diário da República (2018).
https://data.dre.pt/eli/dec-lei/54/2018/07/06/p/dre/pt/html
Decreto Lei nº.55/2018. Diário da República (2018).
https://data.dre.pt/eli/dec-lei/55/2018/07/06/p/dre/pt/html
Despacho n.º 6478 de 2017. Diário da República (2017).
https://files.dre.pt/2s/2017/07/143000000/1548415484.pdf
Despacho n.º 6172 de 2016. Diário da República (2016).
https://dre.tretas.org/dre/2595637/despacho-6173-2016-de-10-de-maio
Diogo, F. (org) (1998). Professores e Ensino num Mundo em Mudança – Relatório mundial da Educação, Asa Editores.
DuFour, R. (2004). What is a professional learning community?, Educational Leadership?, 61 (8), 6-11.
DuFour, R.; DuFour, R. & Eaker, R. (2008). Profissional Communities at Work: new insights for improving school, Solutions Tree.
Fidalgo, S. S. (2021). A linguagem da exclusão e inclusão social na escola. Unifesp.
Flores, M., & Ferreira, F. (2012). Currículo e comunidades de aprendizagem: Desafios e perspetivas. De Facto Editores.
Galindo, E. (2018). A psicopedagogia diferenciada na Educação inclusiva. Nova Ágora.
Global Entrepreneurship Monitor (2021). Global Report Opportunity Amid Disruption https://www.gemconsortium.org/file/open?fileId=50900
Governo da República Portuguesa. Resolução do Conselho de Ministros 56/2015 de 30 de julho. (2015), DRE https://diariodarepublica.pt/dr/detalhe/resolucao-conselho-
Governo da República Portuguesa. (2017). Acerca - Educação - XXI Governo - República Portuguesa.
https://www.portugal.gov.pt/pt/gc21/area-de-governo/educacao/acerca
Marigo, A., Braga, F., Constantino, F., Moreira, R., Mello, Roseli, Girotto, V. & Gabassa, V. (2010). Comunidades de Aprendizagem: compartilhando experiências em algumas escolas brasileiras. Políticas Educativas, 3 (2), 74-89
https://seer.ufrgs.br/Poled/article/view/22723.
OECD. (2016). Better Policies for Sustainable Development 2016: A New Framework for Policy Coherence. OCDE.
Organização das Nações Unidas. (1948). Declaração universal dos direitos do homem. ONU. https://www.unicef.org/brazil/declaracao-universal-dos-direitos-humanos
Organização das Nações Unidas (1987). Relatório Brundtland – Nosso Futuro Comum. Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. Editora da Fundação Gertulio Vargas.
Rodrigues, D. (2006) Investigação em Educação Inclusiva. Universidade Técnica de Lisboa.
Serrão, M., Almeida, A., & Carestiato, A. (2020). Sustentabilidade: uma questão de todos nós. Editora Senac.
Silva, G. (2021). Ludopedagogia: contribuições na educação infantil. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 7(5).
https://doi.org/10.51891/rease.v7i5.1224
Teodoro, A. (2003). Globalização e educação: políticas educacionais e novos modos de governação. In Cortez (Ed.), Coleção Prospectiva Volume 9. Cortez.
https://doi.org/10.15687/rec.v8i1.23928.
Thorstensen, V., & Mota, C. R. (2021). O Brasil frente ao “modelo de sustentabilidade” da OCDE. Revista Tempo Do Mundo, (25), 201–235.
Téléchargements
Publié-e
Comment citer
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Tous droits réservés Ana Sofia Clemente Gonçalves 2023
Cette œuvre est sous licence Creative Commons Attribution - Pas d'Utilisation Commerciale - Partage dans les Mêmes Conditions 4.0 International.
A revista reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vista a manter o padrão culto da língua, respeitando, porém, o estilo dos autores.
As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são da sua exclusiva responsabilidade.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution (BY-NC-SA 4.0) que permite a partilha do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
A submissão de artigos a esta revista não contempla qualquer pagamento.
Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir o seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), já que isso pode aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).
Os nomes e endereços fornecidos nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
Legislação aplicável: Política de Proteção de Dados